segunda-feira

Remake de Hunter X Hunter

Hunter X Hunter chega no outono 2011 como uma das grandes promessas, principalmente por se tratar da segunda adaptação para animação do consagrado (apesar dos pesares) manga da Shonen Jump de Yoshihiro Togashi. Lançado desde 1998, o quadrinho já conta com 29 volumes encadernados.

Sinopse

Gon Freecss é um agitado garoto que mora na Ilha Baleia com sua ”tia” Mito depois que seu pai o deixou para virar um Hunter – pessoas com grandes habilidades que caçam monstros ou valiosos tesouros. Aos 12 anos Gon finalmente consegue convencer Mito a deixá-lo partir para fazer o teste para virar um Hunter e procurar o pai desaparecido.


Bom, eu nunca li o mangá nem nunca assisti a primeira versão do anime. Uma vez eu comentei com um colega sobre "Hunter X Hunter" e ele me falou que o anime era razoavél, então acabei perdendo o interesse em baixar o anime e ver como ele era. Navegando em "Fansubs", fiquei sabendo que na temporada de novos animes no mês Outubro iria ser lançado um remake de "Hunter X Hunter" que irá tentar apagar esse passado decepcionante que teve , então decidi arriscar e fiz o download do primeiro episódio.

Hunter X Hunter apresentou um começo muito promissor, com traços clássicos ( que lembra muito a época de DragonBall ) onde não é usado cenas de computação gráfica, o anime apresenta uma história cativante. Na primeira parte do episódio ( primeiros 10 minutos ) , o diretor Hiroshi Koujina conseguiu equilibrar bem a apresentação do personagem principal e suas motivações. Gon é alegre e até mesmo excessivamente bobo, mas passa um sentimento de aventura que nos faz simpatizar com o personagem rapidamente.

A segunda parte desse primeiro episódio serve para apresentar mais dois personagens principais: O aparentemente superficial Leorio que tem como motivação para virar Hunter o fato de querer ganhar muito dinheiro, e Kurapika, último representante do clã Kurta, buscando maior poder para poder se vingar dos algozes do seu povo. Aos poucos mais informações nos são apresentadas sobre o mundo do anime, tudo na cota exata para aumentar a curiosidade e nos prender a história, criando em nós um pensamento de: "Eu quero ver no que vai dar".

A nova versão de "Hunter X Hunter" promete ser um grande sucesso e acabar de vez com a fama de "adaptação de mangá mal-feita", sendo um anime shounen que pretende ser infinito (já são pelo menos 45 episódios garantidos, com o sucesso que fatalmente fará com certeza virão mais), no mesmo nível da febre atual "Fairy Tail".

Digimon Masters Online [Análise]


Iae galera, como vcs estão percebendo o Assopre a Fita está de volta, e de cara nova. Quero fazer algumas considerações sobre um jogo que realmente está virando febre no mundo dos MMO, que é o Digimon Masters Online, logo de início vc pode ter a impressão em sua mente: Digimon? Eu assistia isso quando tinha 6 anos de idade. Mais não se pode julgar um jogo pelo nome.

O game se destaca por ter seus gráficos razoavelmente bons, pela sua jogabilidade fácil de se aprender, e pela interação do "Tamer" personagem escolhido para controlar o "Digimon" a criatura e objeto de ataque, isso mesmo você controla dois personagens simultâneamente, o jogo também se destaca pela digivolução do personagem que se torna um item "empolgante".

O ruim do game é que a versão ainda está em versão de teste, ou seja "Open Beta", isso causa manuntenção constante, servers cheios e limite diário. Mais isso pelo sucesso do game será retirado logo logo, para nossa alegria!

Lembrando que o jogo não é inspirado na série "Digimon Battle", o jogo é inspirado na quinta temporada ou seja "Digimon Data Center".

Você pode baixar o jogo na íntegra no baixaki.

Link

Até Mais!


sábado

THOR Analise do filme

E aew ! bem pessoal, hoje estou trazendo a analise do filme THOR de 2011, que só esta recebendo boas notas de varios críticos de cinema(NERDS,GAMERS,GEEK'S), não se esquece de comentar e avaliar o video no youtube,se possuir conta;


Razer BlackWidow Ultimate, Ferox e mouse TRON

Bem, a Razer acaba de lançar 3 novas aparelhadas para o seu PC, e o Blog Assopre a Fita vai dar uma analisada para vocês;



Razer BlackWidow UltimateUm auxílio com Neon
O primeiro e o Razer BlackWidow Ultimate; pode parecer um tanto estranho a princípio, sobretudo quando se leva em consideração o ruído considerável produzido pelas suas teclas. Entretanto, sem enganos aqui. Trata-se de uma de suas principais vantagens: as teclas inteiramente mecânicas, cujo alarde da desenvolvedora Razer inclui maior precisão e facilidades táticas. Aparentemente, o som traria consigo um “feeling” diferenciado para o periférico — embora seja pouco indicado para chats noturnos.

Teclas iluminadas

Mas há algumas vantagens mais óbvias aqui. Além de providenciar um belo efeito visual, as teclas individualmente iluminadas do BlackWidow Ultimate representam um ótimo recurso para ambientes de baixa iluminação — sem a necessidade de acoplar qualquer tipo de periférico, conforme ocorria em modelos mais antigos da própria Razer. A iluminação das teclas ainda pode ser regulada segundo cinco níveis de intensidade.

Além disso, as teclas possuem uma distância de ativação de apenas 2 milímetros, reduzindo o tempo de resposta aos seus comandos. Mas há ainda outras vantagens.

Teclas macro

Eis uma das principais vantagens para jogos do BlackWidow Ultimate. O periférico traz cinco teclas laterais inteiramente personalizáveis, o que pode ser uma boa ajuda com comandos mais complexos.

Basicamente, cada uma delas é capaz de comportar uma sequência potencialmente infinita de comandos — a limitação fica apenas nas configurações da sua máquina. As opções incluem tanto combinações de teclas específicas quanto funções e mesmo tempos de espera entre um comando e outro (basta acrescentar um valor em milissegundos).

Ademais, as gravações de sequências podem ser feitas durante o jogo, sem a necessidade de acionar o programa que acompanha o driver do produto

Perfis

Eis uma boa função para quem utiliza dezenas de programas e jogos diferentes em um mesmo computador. O BlackWidow armazena até 10 configurações específicas diferentes, cada qual com um nome e sua própria lista de atributos e funções — já que, provavelmente, uma tecla personalizável terá funções completamente distintas em um game e em um programa de tratamento de imagens, por exemplo.

Além disso, assim como ocorre para as teclas macro, o simples pressionar de dois botões permite trocar entre os perfis sem maiores contratempos — pode aposentar, portanto, o bom e velho “Alt+Tab”.

Vale a pena?

O BlackWidow Ultimate traz sem dúvida diversas características capazes de encher os olhos de jogadores mais hardcore. Além de trazer um tempo de resposta menor e iluminação própria — perfeita para ambientes de pouca iluminação —, o conjunto “teclas macro + perfis” representa uma verdadeira mão na roda para quem utiliza diversos jogos/aplicativos diferentes. Salta à vista ainda a possibilidade de se trocarem perfis e gravarem macros sem interrupção de jogos ou programas.


Características

  • Teclas totalmente mecânicas com 50g de força de atuação
  • Teclas com luz de fundo individual e cinco níveis de luminosidade
  • 1000Hz de Ultrapolling / tempo de resposta de 1 microssegundo
  • Teclas programáveis e gravação imediata de macros
  • Modo de jogo, para desativação da tecla do Windows
  • 10 perfis personalizáveis com trocas imediatas
  • Cinco teclas adicionais de macro
  • Teclas otimizadas para minimizar o efeito “ghostling”
  • Controles de multimídia
  • Multi-Media Controls
  • Cabo trançado
  • Saída de áudio e entrada para microfone
  • Repasse de USB
  • Medidas aproximadas em milímetros: 475(comprimento) x 171(largura) x 30(altura)
  • Peso: 1.5kg
  • Preço: US$ 129,99 (aproximadamente R$ 200)

Requisitos de Sistema

  • PC com entrada USB
  • Windows® 7 / Windows Vista® / Windows® XP
  • Conexão com a internet (para instalação de drivers)
  • Pelo menos 75 MB de espaço em disco rígido
Razer FeroxPerfeito para jogadores nômades
O segundo e não menos importante o Razer Ferox,O Ferox pode não convencer muito pelo tamanho, a princípio. Mas as medidas modestas das caixinhas de som portátil da Razer logo são esquecidas quando a dupla é posta para funcionar. Afinal, são duas caixas com alto-falantes onidirecionais, de amplificação digital e câmara de ressonância otimizada.

O design também é um ponto positivo aqui. Em vez dos tradicionais dispositivos monolíticos — de dimensões retas e design contido —, há aqui dois cilindros retrateis e com uma bela iluminação azul. Como um adicional, o produto ainda traz um case acolchoado para transporte.


Vale a pena?

O Ferox é mais indicado para jogadores nômades, do tipo que carrega o laptop de cima para baixo para jogar em vários lugares diferentes. O funcionamento também não poderia ser mais simples, o que é ótimo para quem não gosta de perder tempo com muitos detalhes — é só plugar e pronto.

Entretanto, vale algumas ressalvas em relação à performance dos aparelhinhos. Embora faça um trabalho bastante decente, o Ferox, pelas próprias dimensões, apresenta uma queda considerável de graves, o que chega mesmo a anular algumas frequências mais graves. Além disso, é bom se conter um pouco no volume, já que não há uma tolerância muito grande, e você pode acabar com um som distorcido.

Enfim, trata-se de uma boa dica para quem arrasta sua família de aparatos para cima e para baixo. Afinal, o Ferox é leve e fácil de transportar. Caso você seja fiel a apenas um canto de jogatina, o melhor mesmo é apostar em algo mais profissional/completo.

Características

  • Frequência de resposta: 150Hz-20KHz
  • Drivers: neodímio magnético de 30mm
  • Autonomia de 12 horas
  • LED indicador do status da bateria
  • Voltagem/capacidade da bateria: 470mAh
  • Saída de áudio e USB com 3,5mm
  • Saída do alto-falante: 2 x 3W
  • Case para transporte incluído
  • Medidas aproximadas em milímetros: 70 (comprimento) x 70 (largura) x 53 - 64 (altura)
  • Preço: US$ 59,99 (aproximadamente R$ 90)

Requisitos de sistema

  • Aparelho com entrada para plug de 3,5 mm
Mouse e mouse pad TRONPerfeito para fãs

O conjunto “mouse+mouse pad” baseado em TRON é um daqueles produtos que deve interessar sobretudo aos fãs dos filmes protagonizados por Jeff Bridges. Sem sombra de dúvida, os pontos mais altos aqui estão ligados ao design ímpar do aparato.

Senão, experimente plugar o seu mouse e em seguida ligar computador: o periférico se ilumina inteiro, e ainda produz um sons característicos. Para complementar o espetáculo visual, o mouse pad ainda registra os rastros dos seus movimentos — tal qual faria um Light Cycles real.

Além disso, o mouse ainda apresenta design ambidestro — sendo, portando, confortável tanto para destros como para canhotos — e pouquíssimo atrito entre mouse e mouse pad. Há ainda sete teclas com funções personalizáveis e perfis intercambiáveis, ótima característica para quem utiliza diversos programas ou jogos.

Vale a pena?

Conforme dito anteriormente, trata-se de um conjunto indicado acima de tudo para fãs. É claro que qualquer gamer afeito a espetáculos e visual estilo neon também pode acabar curtindo a possibilidade de controlar um Light Cycle que cabe na palma da mão.

Em relação às funcionalidades, vale duas ressalvas. Em primeiro lugar, as teclas de função laterais são pressionadas com excessiva facilidade, o que pode ocasionar acidentes em momentos chave da jogatina. Em segundo, o preço: por US$ 129,99 (aproximadamente R$ 200 o conjunto) é bom você ter absoluta certeza de que os sons e luzes do periférico não perderão o interesse muito rápido.

TRON: mouse

  • Efeitos de luz e som ao iniciar ou encerrar o sistema operacional
  • Alertas luminosos
  • Design ambidestro
  • Precisão de 5.600 dpi e sensor laser com 3,5 g
  • 7 botões de precisão
  • 1.000 Hz de Ultrapolling / tempo de resposta de 1 microssegundo
  • Mouse pad sem ruídos
  • Cabo USB trançado
  • Medidas aproximadas
  • Medidas aproximadas em milímetros: 110 (comprimento) x 61,3 (largura) x 33,5 (altura)

TRON: mouse pad

  • Mouse pad com rastreamento bioluminescente
  • Medidas aproximadas em milímetros: 290 (comprimento) x 207 (largura) x 3 (altura)

Preço: US$ 129,99 (aproximadamente R$ 200 o conjunto)


Requisitos de sistema

  • PC com entrada USB
  • Windows® 7 / Windows Vista® / Windows® XP
  • Conexão com a internet (para instalação de drivers)
  • Pelo menos 35 MB de espaço no disco rígido
Mesma analise pode ser vista no Site;

http://www.baixakijogos.com.br

sexta-feira

X-Men: First Class trailer com Banshee, Havoc(Destrutor) & Fera.

Bem,acaba de ser lançado um trailer contando mais sobre os personagens Banshee, Havoc(destrutor) & Fera, acompanhem o vídeo abaixo com os 3 trailers juntos:

O interessante desse Trailer e o fato de mostrar que o Havoc(destrutor) não tinha controle sobre seu poder, e também por mostrar que Banshee não tem o poder de voar mais sim de usar suas voz super sônica com impulso para o vôo.

Será que seu PC é capaz de rodar Deus EX? Descubra agora

A PC Gamer postou recentemente os requisitos mínimos e recomendados para rodar o próximo híbrido de FPS e RPG da Square Enix: Deus Ex: Human revolution, pelo que eu vi o jogo vai ter um gráfico relativamente leve,com um PC razoável você podera executa-lo. Confira abaixo as especificações do jogo:

Configurações mínimas para Deus Ex: Human Revolution:

  • Sistema Operacional: Windows XP, Windows Vista ou Windows 7 com DirectX 9.0c
  • Processador: 2 GHz dual core
  • RAM: 1 GB RAM (Windows XP) / 2 GB (Windows Vista and Windows 7)
  • Gráficos: NVIDIA GeForce 8000 series ou ATI Radeon HD 2000 series ou superior
  • Espaço mínimo em disco: 8.5 GB

Configurações recomendadas para Deus Ex: Human Revolution:

  • Sistema Operacional: Windows 7
  • Processador: AMD Phenom II X4 ou Intel Core 2 Quad ou superior
  • RAM: 2 GB
  • Gráficos: AMD Radeon HD 5850
  • Espaço mínimo em disco: 8.5 GB

Dead Island: Sebastian Reichert e Blazej Krakowiak falam sobre o que esperar do game

Em uma entrevista com o portal italiano UperPad, Blazej Krakowiak, represtante da Techland, revelou detalhes sobre o Tão esperado título Dead Island. Confira abaixo os principais pontos da entrevista:

-A ilha é bem grande e variada, sendo a praia e o hotel apenas uma área das diversas outras presentes no Jogo;

-Nos primeiros cinco minutos do jogo, os protagonistas, pessoas normais envolvidas no caos da ilha, lutam para sobreviver com um repertório básico e instintivo de ataques. Conforme o tempo passa e o jogo avança, eles ganham experiência e sobem de nível, tornando-se mais resistentes e ganhando pontos(WTF!) para serem gastos com o aprimoramento de habilidades. As armas também poderão ser melhoradas e customizadas;

-O gameplay se desenvolverá através da realização de investigações e tarefas que levarão a objetivos maiores, como escapar da ilha por exemplo;

-Parte importante de Dead Island é mostrar como os indivíduos conseguem lidar (ou não) com a situação na ilha. A maioria deles foi pega de surpresa, o que torna sua luta pela sobrevivência muito mais desesperada e brutal;


-Há outros sobreviventes espalhados pela ilha e eles poderão ser ajudados pelo jogador. Porém, nem somente boas almas sobreviveram ao caos; muitos desses sobreviventes são pessoas sem escrúpulos. Dessa forma, não somente os zumbis representarão empecilhos ao jogador;

-Há muitas atividades opcionais para serem realizadas durante Dead Island: desde missões paralelas até busca por coletáveis;

-Durante o modo multiplayer, será possível entrar em um jogo já iniciado, e também abandonar o mesmo, sem, contudo, perder o progresso alcançado ou ter que recarregar mapas;

-Foi revelado que, caso os Jogadores encontrem um carro funcionando, eles poderão se locomover com mais facilidade pela ilha utilizando o automóvel(MEU DEUS ESSE JOGO VAI SER FODA!). Todavia, isso estará restrito a certas áreas.

-Sobre o tipo de terror que será abordado, o produtor o definiu como “terror de sobrevivência brusco e brutal”. Não se trata de um jogo que lhe faz ter medo do que está a cada esquina, e sim que lhe faz questionar, ao encarar uma horda de zumbis, se será possível fugir ou lutar contra os monstros com os escassos itens disponíveis. Basicamente, a dúvida levará o medo ao jogador.


-Filmes como Dawn of the Dead, Night of the Living Dead, Cannibal Holocaust, 28 Days Later, Tokyo Gore Police, e os quadrinhos The Walking Dead foram inspiração para o jogo.

-Quanto ao modo multiplayer, Recheit respondeu: quanto mais melhor. Segundo ele, a cooperação será extremamente em Dead Island.